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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Instituições financeiras paralisadas.


As greves nas instituições públicas brasileiras tem se tornado algo tão comum últimamente, que já não nos surpriendemos mais com as recorrentes notícias de paralizações e manifestações de indignados trabalhadores por todo o país. Professores, policiais, auditores fiscais e toda classe de profissionais, movimentam a cena pública com apitaços e palavras de ordem. A sociedade assisti a tudo e se cala. A mídia, ávida por polêmicas e confusão, faz a festa. Desta feita, como se já não bastasse todas as conturbações sociais propiciadas pelas últimas paralizações das universidades públicas, teremos que conviver, sabe-se lá até quando, com a paralização das instituições financeiras públicas e privadas do país.
 A partir da zero hora desta terçe-feira (18), todos os Bancos de Jequié e região paralizarão suas atividades, seguindo o indicativo do Comando Nascional alegando “intransigência da Federação Nacional dos Banco-Fenaban,  que não avançou na proposta, apesar de ter criado expectativa, na última rodada, de fechar acordo sem precisar a categoria radicalizar, manteve os 6% de reajuste, concedendo apenas 0,66% de aumento real”. Os bancários alegam que além de não ampliar o índice oferecido, “muito aquém dos 10,25% reivindicados pelos  trabalhadores”, a Fenaban atropelou os bancários em relação ao projeto piloto de segurança apresentado pelo Comando Nacional.

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